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1.
Rev. bras. reumatol ; 52(4): 561-568, jul.-ago. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644629

ABSTRACT

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar a resposta dilatadora dependente e independente do endotélio em pacientes portadores de esclerose sistêmica limitada (ESL) com aquela de indivíduos sadios de mesmo gênero, idade e cor. MÉTODOS: Vinte mulheres adultas, não obesas, não tabagistas, não diabéticas, não dislipidêmicas, não hipertensas, que preencheram os critérios para esclerose sistêmica (ES) segundo o American College of Rheumatology, foram submetidas ao exame de Doppler de artéria braquial do membro superior direito. Foi analisada a resposta dilatadora, dependente do endotélio, após isquemia induzida com esfigmomanômetro por cinco minutos no braço direito, e a resposta dilatadora, independente do endotélio, após administração de 300 mcg de nitroglicerina (NTG) sublingual. Esses resultados foram comparados com a resposta obtida em indivíduos sadios. RESULTADOS: O diâmetro longitudinal da artéria braquial (DAB) foi significativamente menor na fase basal 1 nos pacientes com ESL (3,57 ± 0,52 mm e 3,93 ± 0,39 mm, respectivamente no grupo paciente (P) e grupo-controle (C), P = 0,005). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a velocidade das hemácias (VH) após isquemia/hiperemia reativa (HR) e após NTG (110,2 ± 43,86 cm/s vs. 102,0 ± 25,89 cm/s e 63,80 ± 17,69 cm/s vs. 65,4 ± 12,90 cm/s nos grupos P e C, após HR e NTG, respectivamente). Também não foi encontrada diferença significativa entre o DAB após HR e após NTG (3,77 ± 0,59 mm vs. 4,14 ± 0,49 mm e 4,44 ± 0,64 mm vs. 4,70 ± 0,58 mm nos grupos P e C, após HR e NTG, respectivamente). CONCLUSÃO: Embora o grupo de pacientes com ESL tenha apresentado menor DAB basal, a resposta dilatadora dependente e independente do endotélio se manteve preservada em ambos os grupos.


OBJECTIVES: The aim of this study was to compare the brachial artery endothelium-dependent and endothelium-independent dilating responses in patients with limited systemic sclerosis (LSSc) with those of healthy subjects of the same gender, age and color. METHODS: Twenty adult, non-obese, non-smoker, non-diabetic, non-dyslipidemic, and non-hypertensive women, who fulfilled the American College of Rheumatology criteria for the diagnosis of SSc, were submitted to right brachial artery Doppler ultrasound. The vasodilating responses were analyzed as follows: the endothelium-dependent dilating response, after a 5-minute ischemia in the right arm; and the endothelium-independent dilating response, after administering 300 mcg of nitroglycerin (NTG) sublingually. The results were compared with the response obtained in healthy subjects. RESULTS: Brachial artery longitudinal diameter was significantly low at baseline 1: 3.57 ± 0.52 mm and 3.93 ± 0.39 mm for the LSSc group and the control group, respectively, P = 0.005. The vascular reactivity after the ischemia/reactive hyperemia and the NTG showed no significant difference between the groups (8.60 ± 5.45 mm vs. 9.26 ± 5.91 mm and 25.01 ± 12.55 mm vs. 19.59 ± 7.94 mm for the LSSc and control groups, respectively). Also, no statistically significant difference was found between red blood cell velocity (RBCV) after reactive hyperemia and NTG (110.2 ± 43.86 cm/s vs. 102.0 ± 25.89 cm/s and 63.80 ± 17.69 cm/s vs. 65.4 ± 12.90 cm/s in the LSSc and control groups, respectively). CONCLUSION: Although the LSSc group showed lower brachial artery diameter, the endotheliumdependent and the endothelium-independent dilating responses were preserved in both groups.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Brachial Artery/physiopathology , Brachial Artery , Endothelium, Vascular/physiopathology , Endothelium, Vascular , Scleroderma, Systemic/physiopathology , Scleroderma, Systemic , Ultrasonography, Doppler , Prospective Studies
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2001. 128 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-316918

ABSTRACT

A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica, de causa desconhecida, com diferentes formas de manifestaçäo clínica. Entre as suas várias manifestações fisiopatológicas, encontramos a agressäo à microcirculaçäo, já demonstrada pela histopatologia. O quadro inflamatório vascular é mais grave nos pacientes classificados como portadores de artrite reumatóide soro positiva. A videocapilaroscopia, no estudo da microcirculaçäo da prega ungueal, é um método mais preciso do que a capilaroscopia, permitindo uma avaliaçäo morfofuncional dinâmica, melhor documentaçäo e análise das imagens obtidas. Neste trabalho, nosso objetivo foi, através da videocapilaroscopia da prega ungueal, realizar medidas nos capilares, de pacientes portadores de artrite reumatóide, soro positiva e compará-las com um grupo controle, constituído de dois indivíduos normais para cada paciente. Foi contado o número de alças presentes por campo e medidos o comprimento e largura dos ramos das alças capilares. Foram selecionados 16 pacientes portadores de artrite reumatóide soro positiva em 32 controles, todos do sexo feminino, de cor branca, e com idades variando de 31 a 64 anos (mediana de 47). As pacientes estavam sendo acompanhadas ambulatorialmente pelo Serviço de Reumatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Para o exame foi utilizado um estereoscópio Wild M3C, uma câmera de vídeo e um microcomputador. As imagens capturas foram digitalizadas e analisadas através do programa Image Pro-Plus. Na análise estatítica foi utilizada o coeficiente de correlaçäo e os testes de Maan-Whitney e qui-quadrado. Nossos resultados mostraram dois tipos diferentes de alterações capilares. O primeiro, com boa visibilidade, apresentou predomínio de campos nos quais encontramos alças longas e mais finas que o descrito na literatura, além da presença do plexo venoso subpapilar em 62,5 por cento dos pacientes. O segundo, mostrou alças curtas de pouca nitidez e ausência do plexo venoso subpapilar. Concluímos que os capilares dos pacientes deste estudo, portadores de artrite reumatóide, estudados através da videocapilaroscopia, caracterizaram-se por dois padões de alteraçäo capilares, sendo predominante o padräo de alças finas e longas com presença de plexo venoso


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Arthritis, Rheumatoid , Capillaries , Microcirculation , Microscopic Angioscopy , Microscopy, Video , Nails
3.
Rev. angiol. cir. vasc ; 2(4): 181-5, out.-dez. 1993. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-138769

ABSTRACT

O caso clínico aqui relatado refere-se a uma paciente com diagnóstico clínico-patológico de vasculite liverdóide, apresentando eritema nodoso, história de contato com tuberculose, PPD forte reator e resposta positiva à dessensibilizaçäo com tuberculina. A ausência de outros sinais clínicos ou alteraçöes laboratoriais que sugiram outra etiologia e a pouca resposta a outros tipos de tratamento por parte da paciente também reforçam a hipótese de tuberculose. Entretanto, com näo houve remissäo permanente do quadro, consideramos tratar-se de uma paciente hiperégica, na qual a vasculite livedóide e o eritema nodoso säo manifestaçöes de reaçäo de hipersensibilidade a vários antígenos, incluindo do M.tuberculosis


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Erythema Nodosum/pathology , Vasculitis/pathology , Desensitization, Immunologic , Mycobacterium tuberculosis , Tuberculin Test , Tuberculin/therapeutic use , Vasculitis/therapy
4.
RBM rev. bras. med ; 48(3): 124-8, mar. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-94908

ABSTRACT

Foram tratados 25 pacientes portadores de uma ou mais úlceras de estase em membros inferiores. A insuficiência venosa crônica foi o diagnóstico angiológico principal em 21 (84%) pacientes. Diabetes mellitus, hipertensäo arterial, linfedema e insuficiência mais freqüentes. Dos 25 pacientes avaliados, sete (28%) apresentavam apenas uma úlcera, mais sete (28%) duas úlceras, outros sete (28%) três ulceras e, finalmente, quatro pacientes (16% do total) apresentavam quatro úlceras; assim, foram avaliadas 58 úlceras, com um tempo médio de evoluçäo de 57,7% ñ 102,4 meses (x ñ d.p.). A associaçäo alúmen amonical, ácido salicílico bórico - medicaçäo sob avaliaçäo - foi utilizada na forma de banhos. Os pacientes faziam um banho diário da(s) úlcera(s), durante dez minutos, todos os dias, utilizando compressas de pano, embebendo-as na soluçäo e colocando-as sobre a(s) úlcera(s). Todos os pacientes foram avaliados, ao serem incluídos no estudo, após 30, 60 e 90 dias de tratamento. A avaliaçäo final (três pacientes - correspondendo a um total de dez úlceras - foram excluídos, por näo cumprimento do protocolo estabelecido) demosntrou: boa tolerabilidade tecidual à soluçäo estudada em todos os pacientes, cicatrizaçäo completa de 18 úlceras (38% das úlceras avaliadas), > ou = 50% de reduçäo no tamanho de 28 úlceras (58,3% das úlceras avaliadas), cicatrizaçäo completa das úlceras (um total de 14 úlceras) em sete pacientes, granulaçäo do fundo em todas as úlceras, epitelizaçäo dos quatro bordos em 12 úlceras (40% do total das úlceras que näo apresentavam cicatrizaçäo completa após 90 dias de tratamento), reduçäo (ou desaparecimento) estatisticamente signficativa no número de pacientes com edema ou cianose dos membros inferiores (p < 0,01). Podemos concluir, a partir desses resultados, que essa associaçäo (alúmen amoniacal, ácido salicílico e ácido bórico) é uma boa opçäo para o tratamento das úlceras de estase; pode substituir outros tratamento de má tolerabilidade local, tais como os banhos tradicionais com o permanganato de potássio


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Male , Female , Boric Acids/therapeutic use , Salicylates/therapeutic use , Varicose Ulcer/drug therapy , Venous Insufficiency , Baths , Wound Healing , Clinical Trials as Topic
5.
Folha méd ; 101(3): 203-7, set. 1990. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-113511

ABSTRACT

Foram estudados 25 pacientes portadores de síndrome isquêmica crônica de membros inferiores com queixas clínicas de claudicaçäo intermitente. Avaliou-se nesses pacientes a atividade terapêutica do cloridrato de buflomedil per os (600 mg ao dia, por 90 dias), através da evoluçäo clínica, da dopplerometria e da ergometria, com acompanhamento aos 30, 60 e 90 dias. Resultados bastante positivos foram obtidos nos testes ergométricos (esteira rolante), através da determinaçäo da distância percorrida até o início da dor (capacidade funcional útil) e até a impotência funcional (capacidade funcional máxima). A análise estatística mostrou que houve um aumento significativo (p < 0,001) da distância percorrida (CFU e CFM), ao longo do tratamento, e que a significância desses resultados teve início no 1§ mês. Podemos concluir, a partir desse estudo, que o cloridrato de buflomedil é uma efetiva e segura droga no tratamento da claudicaçäo intermitente, melhorando acentuadamente a capacidade laborativa dos pacientes e sua qualidade de vida


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Calcium Channel Blockers/therapeutic use , Intermittent Claudication/drug therapy , Ischemia/drug therapy , Perna/blood supply , Gait , Physical Exertion
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